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Gestão de desempenho

Gestão de desempenho em clinicas: 5 dicas para o sucesso

  • 29 de agosto de 2019
  • Posted in DestaqueGestão

Certamente você já deve ter ouvido falar em gestão de desempenho, não é mesmo? O termo tem se tornado cada vez mais recorrente no dia-a-dia das empresas, principalmente em grandes organizações.

A prática auxilia no direcionamento das ações internas da empresa, com base no desempenho dos colaboradores. Ainda que hajam algumas complexidades em torno da estratégia, é de grande valia que empresas de todos os portes adotem as medidas.

Se interessou pelo assunto? Continue acompanhando o nosso post para descobrir o que é a gestão de desempenho e como aplica-la em clínicas médicas.

Afinal, o que é a gestão de desempenho?

A gestão por desempenho tem como principal premissa buscar o alinhamento da performance entre colaboradores e os objetivos estipulados pela empresa, mensurando os melhores meios para isso.

Através dela, se torna possível ter uma visão macro das metas estipuladas pela organização. O principal objetivo da gestão de desempenho é, através da aprendizagem organizacional, prover melhores resultados, gerando, também, um melhor desempenho individual dos colaboradores.

Para que tenha sucesso, é necessário que o setor de Recursos Humanos utilize as ferramentas adequadas, além de estar atento aos possíveis talentos da empresa e incentivar a evolução no desempenho da equipe, sempre visando unificar competências que sejam complementares.

Como funciona a gestão de desempenho em clínicas?

Ao administrar uma clínica ou um consultório médico, é imprescindível que haja um acompanhamento minucioso do andamento dos processos, a fim de identificar possíveis falhas e melhorias no desempenho do negócio.

Para que esse controle seja efetivo, é necessário que o investimento em métricas e dados seja constante. Uma solução para isso é definir os KPI’s do negócio (Key Performance Indicators), ou, no português, indicadores-chave de desempenho.

Através dos KPI’s, será possível mensurar o andamento dos processos e se os objetivos estipulados estão sendo alcançados. Isso contribui para a construção e acompanhamento de uma boa gestão de desempenho.

Dicas para começar a gestão de desempenho em clínicas de saúde

Agora que você já sabe o que é uma gestão de desempenho, a sua importância para clínicas e quais são as principais ferramentas, certo? Hora de colocar a mão na massa! Para te ajudar na construção da sua gestão de desempenho, separamos alguns indicadores para começar:

1.    Produtividade

Utilizar os níveis de produtividade do consultório como indicador de sucesso é um caminho viável. Esses dados são capazes de mostrar qual é o volume de consultas marcadas, o número de pacientes recebidos por cada especialista e qual é o tempo médio gasto no atendimento.

Com essas informações fica mais fácil de identificar e solucionar possíveis falhas. Além disso, se torna viável, também, analisar qual é a dinâmica adotada pelos colaboradores no desempenho das funções e se a distribuição de tarefas está sendo feita da maneira correta.

2.    Tempo de Espera

O tempo de espera de atendimento dos pacientes também pode ser utilizado como um indicador, a fim de avaliar qual é desempenho dos colaboradores, se a organização para os agendamentos está sendo efetiva e qual impressão a empresa está passando para os pacientes.

Neste indicador de desempenho, é necessário avaliar os melhores métodos para que o tempo seja bem aproveitado, tanto para a clínica quanto para o paciente. É importante lembrar que pontualidade sempre é vista com bons olhos e fideliza os clientes!

3.    Satisfação

Com toda certeza, a satisfação dos clientes é, sem dúvida, o indicador mais importante. Através dela, se torna possível avaliar a qualidade dos trabalhos desempenhados e o quão a gestão está sendo eficiente.

Essa métrica pode ser adquirida através de pesquisas de satisfação, quizzes, questionários, e-mails ou até mesmo mensagens de texto. Esse tipo de informação deve abranger informações como atendimento pelo especialista, limpeza, pontualidade, etc.

Através desses dados, fica mais fácil identificar quais são os pontos mais críticos que necessitam de revisão e, consequentemente, achar soluções para os mesmos.

4.    Taxa de Cancelamento

Quando um paciente deixa de ir para uma consulta, além de imprevistos, normalmente os motivos estão ligados a falhas no atendimento realizado ou insatisfação com os serviços prestados.

Por isso, é importante analisar essas informações a fim de identificar onde está o problema e quais medidas podem contribuir para a redução desse índice.

5.    Faturamento

Por fim, mas não menos importante, é imprescindível que a gestão da clínica esteja por dentro dos índices de faturamento do negócio, tendo noção de quanto é recebido diariamente e quais são as projeções financeiras a curto, médio e longo prazo.

Com esses indicadores, o gestor pode otimizar como a administração do orçamento é feita e buscar as melhores soluções para utilizar o dinheiro em caixa, traçar novas estratégias e aumentar o faturamento do negócio.

Gostou do nosso artigo? Quer saber mais sobre esse e outros assuntos relacionados à gestão de clínicas? Entenda qual é a importância e como realizar um plano de negócios para clínicas de saúde.

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